A Faculdade Boas Novas (FBN), em parceria com o Grupo de Pesquisa Trokano, da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), realizou no período de 22 a 26 de novembro, o I Simpósio de Comunicação, Cultura e Amazônia com o tema,” Comunicação e Transversalidade na Pesquisa e Inovação na Amazônia”. O evento ocorreu pela Faculdade de Informação e Comunicação (FIC/Ufam) e Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICCEZ/Ufam Parintins).
Na abertura de solenidade do evento, estiveram presentes a diretora geral da FBN, Profª. Dra. Maria José, o reitor da Universidade Federal do Amazonas, Sylvio Mario Puga, o Coordenador Acadêmico do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia, Prof. Dr. Carlos Monteiro e o diretor da Faculdade de Informação e Comunicação FIC/UFAM e coordenador do Simpósio, Allan Rodrigues.
Durante a semana de Simpósio, acadêmicos e profissionais da área, puderam prestigiar e participar de oficinas e mesas redondas com a participação de palestrantes regionais e nacionais, e também, a submissão e apresentação de artigos científicos, além de apreciar exposições fotográficas e outras atividades.
A jornalista e radialista, Edilene Mafra, destacou a importância do Simpósio para os acadêmicos de jornalismo e para a sociedade. “O jornalismo influencia no cotidiano das pessoas e este é um momento importante para debater e pensar jornalismo dentro da cultura Amazônica”, destacou.
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ENCERRAMENTO DO SIMPÓSIO
No último de evento, no dia (26/11), a Faculdade Boas Novas em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), encerraram o I Simpósio de Comunicação, Cultura e Amazônia, com a presença de jornalistas pesquisadores da Amazônia e indígenas sataremaués, para o debate da mesa 7 “Transnacionalidade da Amazônia – Realidade, história e desafios comunicacionais” e mesa 8 “O papel da comunicação na divulgação das questões indígenas da atualidade”.
A programação que contou com a modalidade híbrida, iniciou com um momento de louvor e adoração com acadêmicos da FBN, e disponibilizou a exposição de artesanatos e pinturas indígenas sataremaués durante a noite. Além de proporcionar o aperfeiçoamento sobre comunicação aos participantes do simpósio, o intuito da programação foi debater não somente a comunicação, mais também a cultura e a própria Amazônia.
“Não é apenas jornalismo, não é apenas fazer um telejornal, uma matéria ou um produto de rádio, mas, fazer isso conscientes da realidade que nos cerca”, comenta a coordenação do curso de jornalismo da FBN, Prof. Me. Hernán Herrera.
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